Mais uma manhã, mais um acordar com esta nova perspetiva de posse. É uma sensação enganadora, claro, porque nem o dia nem a vida se compadecem com posses, mas em mim é inevitável esta sensação mista de liberdade e procura.
Na verdade, todos temos andado ocupados. Eu não tenho - como a Isabel - aulas para dar nem trabalhos para corrigir a partir de casa, mas tenho mantido o contacto com os miúdos e com as minhas equipas. Um “bom dia” através das redes sociais, uma resposta bem disposta, uma brincadeira online que nos ligue a todos, são refrescantes, não tanto porque eventualmente cortam e dividem a solidão, mas sobretudo porque me traz à memória o sorriso de cada um. E isso é muito bom. Para todos nós.
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