20170619
A dor, particularmente a dor alheia, deixa-me sempre sem palavras. Em silêncio profundo. Nada há que eu possa dizer que consiga, ainda que brevemente suavizar a dor. Esse silêncio, nessas alturas, é sempre orante. Pode ser composto de interrogações, de incredulidade, porventura até de alguma revolta, mas é sempre dialogante com o meu Deus. que é o único interlocutor que me poderá ajudar a descobrir, eventualmente, algum sentido para o que, aos meus olhos, é completamente desprovido de sentido.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Bambora
Não é estranho que nos digam que «ser homem é muitas vezes uma experiência de frustração». Mas não é essa toda a verdade. Apesar de todos ...
-
Somos bons a colocar etiquetas, a catalogar pessoas, a encaixá-las em classes e subclasses organizando-as segundo aspetos que não têm em c...
-
"Guarda: «Temos menos sacerdotes e, por isso, precisamos de valorizar, cada vez mais, os diferentes ministérios e serviços laicais nas ...
-
Sou contra o aborto. Ponto. Sou-o desde sempre. A base da minha posição é simples: acredito que a vida começa com a conceção. Logo, não é lí...
Sem comentários:
Enviar um comentário