Terminado mais um Santiago, inicia-se mais um ano. Aponto no meu calendário as minhas atividades já marcadas e assusto-me. Como sempre, vejo-o carregado de várias cores e antecipo um ano carregado de sem tempo, de correria, de dificuldade para a introspeção, meditação e oração. À semelhança no ano passado, e do ano anterior, empenhar-me-ei em conseguir um espaço apenas meu, um espaço de encontro comigo próprio, essencial para sopesar o que se passa dentro com o que se passa fora.
Essencial, meu caro Zé. Independentemente do que te possam dizer!
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Bambora
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