"O controlo de nós mesmos por amor aos outros mantém-nos alerta. A paz do coração, para os outros e para nós mesmos, pode implicar este esforço: não nos deixarmos levar pelas emoções ou pelas impressões que a imaginação frequentemente amplifica. "
http://www.taize.fr/pt_article183.html

Descubro frequentemente que a minha irritação exterior é apenas uma manifestação da minha zanga interior. Comigo mesmo. Sempre que as coisas não me correm bem - e, para mim, as coisas não me correrem bem é eu ficar aquém do que eu próprio exijo de mim - começo por me zangar com o mundo e depois, só depois, descubro que é comigo que ando zangado.

Hoje cheguei lá por dois caminhos, os melhores caminhos que eu sempre percorro para chegar a mim: primeiro, a voz de quem me ama; depois, a reflexão, sozinho, peripateticamente, no silêncio ensurdecedor que reconhece a razão a quem a tem. A seguir, um terceiro momento, muito importante: ok, tens razão, vou alterar o meu percurso.

Esta é a minha forma de crescer.

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