Porque sim


Biba

Perdi já a conta ao número de vezes que iniciei um blogue.
Perdi já a conta à quantidade de promessas que fiz: que desta vez é que era, que agora é para sempre.
Perdi já a inocência que tinha a esse respeito: afinal é demasiado fácil recomeçar o que quer que seja por estes lados. Sem recriminações, sem passados, sem ânsias de futuros. Quem gostar, muito bem. Quem não gostar, que deixe na beira do prato. Adiante, que se faz tarde.

É que isto não pretende ser um testemunho, nem um contributo para a humanidade, nem o início ou continuação de coisa nenhuma. Isto existe apenas por um motivo: não perdi ainda a necessidade de transformar o que sinto e vejo em caracteres.

Se alguma vez aqui prometer algo que vá para além disto, esperem sentados, não acreditem. Asseguro-vos que não passará que um processo de intenções que, como tudo aquilo que não é verdadeiramente importante na minha vida, rapidamente perderá o brilho.

Inté

PS: Como sempre, conto com um dos meus vícios diários: as fotos do olhares. Serão, quase sempre, o verdadeiro motivo para aqui vir.

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