20110211
Biba
Nesta altura, por essa net fora (um novo continente, como diz Carlos Magno), não faltam pulos de alegria.
Vamos a ver. Eu prefiro esperar.
Claro que a queda de um ditador é sempre uma boa notícia. A questão não é essa, é o que vem a seguir. No Ocidente sabemos todos que dois e dois não são cinco, mas há uma parte importante do mundo que não quer saber que quatro é a resposta certa e que prefere impor um qualquer outro resultado. E que impede que outros o contestem.
Foi justamente isso o que aconteceu há alguns anos (parece uma eternidade!) no Irão. Também aí se acabou com o ditador Reza Pahlavi com hinos de alegria, também aí começou por estar um moderado e também aí este foi rapidamente substituído pelo Aiatolá Khomeini, e foi o que se viu.
Abundam as notícias internacionais acerca do papel da Irmandade Muçulmana teve na queda de Hosni Mubarak. Talvez Nicholas Kristof (aqui: http://www.ionline.pt/conteudo/103766-a-irmandade-muculmana-e-inimiga-da-paz-tambem-o-partido-republicano) esteja certo e eu errado. Talvez este seja um processo que apenas possa desembocar na democracia.
Eu espero que sim.
E vou rezar para que isso aconteça.
Inté
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Bambora
Não é estranho que nos digam que «ser homem é muitas vezes uma experiência de frustração». Mas não é essa toda a verdade. Apesar de todos ...
-
Somos bons a colocar etiquetas, a catalogar pessoas, a encaixá-las em classes e subclasses organizando-as segundo aspetos que não têm em c...
-
"Guarda: «Temos menos sacerdotes e, por isso, precisamos de valorizar, cada vez mais, os diferentes ministérios e serviços laicais nas ...
-
Sou contra o aborto. Ponto. Sou-o desde sempre. A base da minha posição é simples: acredito que a vida começa com a conceção. Logo, não é lí...
Sem comentários:
Enviar um comentário