Uma das minhas mais fortes convicções de fé é que Deus nos fala. De muitas maneiras, em muitas ocasiões, através de muitas pessoas, do que vemos, ouvimos e lemos. 

Vínhamos, como temos vindo nestes últimos tempos, a rezar juntos a oração do Passo a Rezar, um excelente hábito que nos foca, nos situa e desafia no início de cada dia. Hoje era sobre a fidelidade, explicando que é a relação que temos com alguém e que marca a nossa vida, mesmo na sua ausência.

Rapidamente me remeti ao início deste ano, quando lançamos a semente à terra na Costa Nova. A minha palavra foi justamente fidelidade, e, enquanto semeava, disse em voz alta: fidelidade a mim, fidelidade aos meus, fidelidade à fé. E hoje voltei ao que escrevi na altura: fidelidade a mim e às minhas convicções, à minha história, às minhas escolhas, à minha personalidade, à minha forma de ser e de ver e estar no mundo; fidelidade a nós, à nossa história de vida, à educação que escolhemos dar aos nossos filhos, ao nosso amor, às nossas batalhas, às inúmeras vezes que nos superamos por amor; fidelidade a Deus, a Jesus Cristo, à Igreja, aos seus ensinamentos que pautam a nossa vida, às suas possibilidades, à sua forma de ser e de ensinar a ser.

E hoje, e todos os dias, pedi a Deus que me ajude a ser digno de ser amado!

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