Regressei há pouco de Paris. Adorei. Surpreendentemente! Nunca tido Paris como um destino desejável, mas, por altura das nossas bodas de prata, os nossos filhos entenderam que Paris era um bom lugar para recuperarmos forças. E sintonias. Sábios, os meus filhos. Com toda a lata do mundo, conseguiram contactar com os nossos amigos e angariar, junto deles, o dinheiro que eles não tinham.

Paris é imenso! Em Paris, tudo é imenso! Os edifícios, os jardins, as avenidas, os museus, a organização do tráfego, tudo. Foram quatro dias excelentes pelo que vimos, pelo que namoramos, pelo que conversamos, pelo tempo que tivemos, juntos, para fazer tudo isso. Sem interrupções, sem preocupações, sem nada que nos atrapalhasse o gozo da mútua companhia.

Hoje fui caminhar. Junto ao rio. Na minha cidade. E nenhum outro lugar substituiu o enorme gozo que sinto sempre que caminho na minha cidade. Paris pode ser lindíssima e imponente e ultra cultural, mas caminhar no meu Porto, no meio das minha gente, é impagável! É a minha casa. É o lugar onde habito. Verdadeiramente.

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