In a world full of big challenges, in a time like ours, we can’t settle for a heavy and fixed religion. We can’t try to contain the Spirit in a box. We need to experience the mighty rushing wind of Pentecost. We need our hearts to be made incandescent by the Spirit’s fire. We need the living water and new wine Jesus promised, so our hearts can become the home of dovelike peace.
https://cac.org/daily-meditations/a-living-spirituality/
Hoje, no GEP, falava da nossa tremenda falta de confiança no Espírito. Por detrás do nosso pretenso cuidado e preocupação com a fé dos outros está a nossa sede de controlo, de assegurarmos que, se fizermos as coisas bem, só podemos ter bons resultados. Se isto até pode ser assim no campo profissional - e apenas quando corre bem - no campo da fé não acredito que aconteça, de todo, dessa maneira. Se assim fosse, o Espírito estaria dependente da nossa performance. Na realidade, acredito que aconteça exatamente o contrário: a única coisa que podemos fazer é preparar a terra e semear, é dar a conhecer, é testemunhar - com a vida, só com a vida vivida - como é bom viver no e com o Espírito. É Ele quem frutifica a vida daqueles que mondaram a terra com a nossa ajuda - isso sim, é da nossa responsabilidade de educadores cristãos - e estão abertos a acolhê-lo. Temos que perder essa presunção que nos substituímos às pessoas e ao Espírito. Por isso gosto tanto da ideia de sermos andaimes: alguém os vê depois da obra construída?
Sem comentários:
Enviar um comentário