Conversar. É tão bom! Não se limitar a trocar impressões, a dar opiniões, a dirimir argumentos, mas a conversar mesmo, partilhar sabedorias de vida, daquelas sem preocupações científicas mas que vêm do que se sente, do que se lê a partir do que se sente, do que se transmite a partir do que se sente. Estes momentos são impagáveis. São preciosos na autenticidade, na generosidade, na abertura de coração sem receios ou muros erguidos. E tornam-nos mutuamente preciosos, porque nos conhecemos melhor, porque confiamos melhor, porque a partir desse conhecimento e confiança conseguimos antecipar melhor as dificuldades uns dos outros, e conseguimos, por transbordo, que aqueles para quem trabalhamos sejam um pouco melhores. Trabalhar assim é um privilégio.
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